Não, nós não criamos chatbots.

Nós vamos além, preferimos criar assistentes inteligentes.

O século é XXI, e uma enorme parte das grandes e pequenas empresas estão adotando sistemas automatizados de atendimento para facilitar vendas, comunicar com seus clientes e criar interações gerais, onde o atendimento humano pode ser, de alguma forma, mais eficiente e ágil.

A ideia dos chatbots é fantástica

Um chatbot é um serviço alimentado por regras, com o qual você interage por meio de uma interface de bate-papo. O serviço pode estar voltado para qualquer coisa, variando de funcional a divertido, o conceito de digitar frases e ser correspondido é extraordinário.

Mas, porém, contudo e todavia...

Por ser uma solução focada em seguir um script, o usuário fica limitado às funções extremamente lineares disponíveis, e como podemos provar isso?

Se pudéssemos resumir este tópico em apenas uma palavra, ela seria monotonia.

A resposta é simples, tente sair do roteiro do bot e veja até onde o diálogo vai.

Tese provada, vamos prosseguir
Diálogos baseados em regras são difíceis de manter e podem ser quebrados facilmente.

E isso é justamente o que limita a capacitade dos chatbots. O usuário não se sente livre o bastante para dialogar naturalmente, tornando sua experiência em algo completamente entediante.

Os salvadores do cenário

Como foi dito, frases pré construídas limitam gravemente o usuário, e por isso a melhor opção é usar a intenção do usuário, administrando diálogos para que o fluxo siga como em conversas reais, ou seja, nada de, literalmente, bots lineares.

Isso permite que a assistente reaja e se comporte de determinada forma quando uma resposta for dada pelo usuário, buscando sempre extrair possíveis entidades úteis para o diálogo, mesmo sob efeito de uma "sequência feliz" (Happy path - usuário segue o diálogo como deve ser seguido), ou infeliz (Unhappy path - usuário desvia o diálogo uma ou mais vezes durante a conversa) .

Essa é Eve, nossa assistente em treinamento.

Vamos pensar (e prever) o amanhã

Mesmo nos considerando o "estado da arte" das assistentes virtuais, não queremos parar por aqui, novas metas foram criadas, e com o prosseguir das pesquisas, elas ficarão cada vez mais inteligentes e com mais funcionalidades, estimando que até 2029 traremos assistentes com aprendizado autônomo.

Road to smartness

...

Mesmo com os grandes avanços, ainda não estamos completamente satisfeitos com os resultados, temos consciência e visão do vasto patamar que a idéia pode alcançar. É exatamente nessa vastidão que estamos mirando.